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Faculdade de Medicina
7º Congresso de Extensão Universitária da UNESP :::
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Trabalho N.º 09816
Autor: THAIS KOMATI DREYS
Categoria: Apresentação Oral
Título: AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DAS CRIANÇAS DE 4 A 24 MESES QUE FREQUENTAM BERÇÁRIOS DA CIDADE DE MARÍLIA
Tema: Saúde
Resumo: Introdução: As crianças, na faixa etária de 0 a 3 anos, permanecem em instituições educacionais, geralmente, em tempo integral e as atividades das quais participam devem ser planejadas para estimular a aquisição de novas habilidades. A avaliação do desenvolvimento nessa idade, favorece a organização de objetivos educacionais, além do acompanhamento do desenvolvimento da criança e a visualização dos novos comportamentos a serem adquiridos. A Terapia Ocupacional pode contribuir orientando sobre as atividades que favorecem sua aprendizagem. Objetivo: avaliar o desenvolvimento da criança de 4 a 24 meses que freqüenta uma instituição de educação infantil na cidade de Marília, nas áreas motora, de auto cuidado, cognição, linguagem e socialização. Método: Foram avaliadas 60 crianças de quatro a 24 meses inseridas nos berçários de uma Escola Municipal de Educação Infantil da Secretaria Municipal de Educação (SME) de Marília. Após consentimento da SME, as crianças foram submetidas a situações que permitiram verificar a presença ou não dos comportamentos apontados no protocolo de avaliação Inventário Portage Operacionalizado. A observação dos comportamentos aconteceu durante as atividades de rotina do berçário. Foi realizada pela por 3 alunos bolsistas, devidamente treinados, de modo a verificar e garantir a fidedignidade das mesmas. Os dados coletados foram agrupados e sofreram análise estatística descritiva, permitindo verificar o desempenho nas áreas nessa faixa etária. Resultados: Há diferenças entre as áreas, mas as crianças têm o desenvolvimento dentro do esperado para a faixa etária. Em relação às crianças de 4 a 12 meses, as áreas de socialização e autocuidados apresentam melhor desempenho e a de cognição, o pior. Já nas maiores (12 a 24 meses) a área motora apresenta melhores resultados e a de autocuidado, os piores. A diferença existente entre as faixas etárias para a área de autocuidado pode ser explicada, ou seja, para as crianças menores, ela apresenta-se bastante vinculada a figura de um adulto e toma boa parte da rotina, sobrepondo-se às atividades mais estruturadas, com objetivos definidos e voltados para o desenvolvimento de habilidades ligadas à cognição e motricidade fina. Já com as crianças maiores, as atividades de autocuidados são mais elaboradas e pouco favorecidas pela organização da rotina que envolve os profissionais do berçário, que muitas vezes, acabam fazendo pela criança para agilizar o serviço. Há necessidade de maior integração entre as atividades para que possam, em conjunto, favorecer o desenvolvimento integral infantil. Estes dados podem colaborar para a organização de atividades na rotina dos berçários que contemplem as áreas avaliadas, possibilitando às crianças comportamentos adaptativos às atividades cotidianas
Palavras Chave: Desenvolvimento infantil, avaliação, desenvolvimento infantil
N.º Autores: 9
  SOLANA, BÁRBARA D.
OUTRAS - Outras instituições não elencadas
  BEZERRA, AMANDA O.
OUTRAS - Outras instituições não elencadas
  SOUZA, MARIA CLARA N.
OUTRAS - Outras instituições não elencadas
  ZOCA, JULIA B.
OUTRAS - Outras instituições não elencadas
  CARVALHO, ANA CAROLINA P.
OUTRAS - Outras instituições não elencadas
  GIGLIOTTI, ISADORA M.
OUTRAS - Outras instituições não elencadas
  SILVA, MARIA IZABEL A. F.
OUTRAS - Outras instituições não elencadas
  NOVAES, CARLA F. M.
OUTRAS - Outras instituições não elencadas
  ALMEIDA, DOMENICA R.
OUTRAS - Outras instituições não elencadas
  VITTA, FABIANA CRISTINA FRIGIERI
OUTRAS - Outras instituições não elencadas
 
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